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Magazine Luiza surpreende mercado exatos 3 anos depois da mínima histórica

O Magazine Luiza (MGLU3) está no caminho para deixar de ser uma varejista para se tornar uma plataforma de varejo, disse o CEO Frederico Trajano na última sexta-feira (14).

A novidade, divulgada exatos 3 anos após a empresa atingir o irrisório valor de R$ 0,96 por ação, fechou um ciclo para a empresa e, de quebra, renovou o otimismo do mercado com uma empresa que saltou quase 17.000% desde então.

Desde 2000, a empresa vinha focando em uma bem-sucedida missão de criar um varejo omnicanal no Brasil. Este percurso está praticamente finalizado, conforme destacaram os executivos da empresa, e dá lugar à missão de criar um super app no estilo chinês de negócios (leia mais aqui).

“Saímos do evento mais confiantes de que o Magazine Luiza está construindo vantagens competitivas que o permitirá sustentar um crescimento rápido no futuro”, disse o analista Thiago Macruz, do Itaú BBA, em relatório publicado nesta segunda-feira (17).

Há espaço para altas?

O mercado está confiante na capacidade do Magazine gerar lucro no médio e longo prazo, mas, na bolsa, é possível que o papel da varejista já tenha subido demais.

O BBA aumentou a estimativa do preço da ação para R$ 171, alta significativa ante R$ 123 previstos até então – mas tímida na comparação com os R$ 170,60 que a ação vale na abertura desta segunda-feira.

Para Richard Cathcart, analista do Bradesco BBI, o Magazine “mostrou muito progresso em diversas frentes no negócio, o que posiciona a empresa como uma das vencedoras em rentabilidade no longo prazo no comércio eletrônico brasileiro”.

Essa equipe de análise destaca que a ação está sendo negociada a 50x o lucro previsto para 2019, portanto, a recomendação é neutra. O Morgan Stanley destaca, ainda, que o aumento nos níveis de investimentos também anunciado no evento pode “afetar as margens por mais tempo que o esperado”.

A XP Investimentos tem recomendação neutra para a varejista apesar de ver com bons olhos as novidades apresentadas. O preço-alvo é de R$ 150 por ação, queda de 12% ante o preço atual.

A ação fechou a última sexta-feira com alta de 5% e subia mais 1,85% no momento da abertura da bolsa nesta segunda. No ano, acumula 113,25% de alta.

Fonte: Portal InfoMoney

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