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Onde encontrar inspiração para inovar?

Em um país rico de cultura popular, os desejos e a criatividade dos próprios habitantes servem de uma boa fonte de inspiração para inovar. O assunto foi tema do debate “A busca da inovação: Um mergulho na cultura popular e na economia criativa” realizado no último dia de discussões do Whow! Festival de Inovação.

Na prática, o processo de inovação não é tarefa fácil para nenhum setor, sejam elas empresas privadas ou órgãos públicos. Marianna Sampaio, secretária-adjunta da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnológica da Prefeitura de São Paulo, falou dos desafios.

“Todo mundo discute sobre como inovar em empresas privadas é difícil. Mas inovar em espaços públicos da prefeitura, por exemplo, é extremamente difícil. Temos os recursos escassos e o processo acaba sendo demorado”, disse.

Por que inovar?

A necessidade de uma boa parcela da população foi o gancho para a criação do Meatless, o primeiro aplicativo de delivery 100% de comida vegetariana e vegana do Brasil. O serviço, disponível hoje em São Paulo, contou com a ajuda de uma turma engajada na elaboração do processo.
“O Meatless surgiu de uma necessidade nossa de encontrar restaurantes vegetarianos em delivery. Durante o processo de testes e criação, fomos atrás do público que não come carne para nos dá insight e a conclusão disso foi a criação de uma comunidade. Hoje há uma forte relação entre os donos de restaurantes, o Meatless e nossos consumidores”, disse Rodrigo Borges, CTO e fundador da startup.

Lucas Mello, CEO da LiveAD, também acredita que a inovação vem da necessidade, seja ela já existente ou criada pela sociedade. “A inovação nasce do impasse de administrar recursos, sejam eles financeiros ou de tempo. Mas para ela funcionar, a inovação precisa de visão. É necessário ter alguém para enxergar algo que ninguém está vendo”, completa Mello.

Desafios

O avanço tecnológico fortaleceu a criatividade do brasileiro. É o que acredita Laura Florence, vice presidente de criação da LOV. Ela conta que as agências de publicidade sentiram na pele a popularização das tecnologias que forçaram a mudança de pensamento dos publicitários. “Antes, nós éramos os únicos formadores de conteúdo, quem tinham os equipamentos para fazer campanha e produzir conteúdo. Hoje, qualquer pessoa que tem um celular com câmera pode gravar e colocar no YouTube e ter muitas visualizações”, completou.

 

Fonte: Portal No Varejo

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