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Quatro estratégias tecnológicas para o e-commerce do futuro

Como a tecnologia deve contribuir ainda mais para o avanço do comércio
eletrônico? Entenda

Estimativas apontam que o número de transações via comércio eletrônico
deve dobrar nos próximos cinco anos, atingindo um volume de 5,7 bilhões
de dólares em 2023. Diante deste cenário, não é difícil perceber que a
tecnologia deve contribuir ainda mais para o avanço desse setor em
âmbito global. A digitalização deve transformar negócios, criando novas
oportunidades para vendedores e fornecendo aos compradores novas
ferramentas e experiências.

Para que isso de fato aconteça, é necessário investir cada vez mais em
tecnologias avançadas.

Mas, como fazer isso de forma eficaz? De acordo com a nossa experiência,
esse investimento deve ser direcionado principalmente para quatro
frentes:

1. Fast payments

2. Big data

3. Inteligência artificial

4. Tecnologias para atendimento ao cliente

Em relação ao primeiro tópico, a constante mudança do perfil do
consumidor e de como as marcas oferecem seus produtos exige a
transformação nos métodos de pagamento, que devem ser cada vez mais
cômodos e simplificados.

Companhias que atuam no varejo digital devem ficar de olho em
pagamentos “invisíveis”, realizados diretamente pelo celular, sem a
necessidade de utilizar algum cartão ou muito menos dinheiro.

A utilização de Big Data também vem se mostrando essencial para o
desenvolvimento do e-commerce. Com ela, as marcas são capazes de
conhecer a fundo seus clientes, segmentando os consumidores por
valores de suas compras, canais em que realizam estas compras e
podendo direcionar de maneira mais assertiva suas campanhas
publicitárias.

e-commerce do futuro

Em terceiro lugar e fundamental para melhorar a relação entre marcas e
consumidores, a Inteligência Artificial tem o papel de personalizar a
experiência do cliente. Esta tecnologia possibilita às empresas monitorar a
compra do cliente desde a busca e pesquisa por preços até o pós-venda,
identificando falhas em toda a cadeia.

Por último, a integração entre os canais e serviços tem de funcionar
perfeitamente, a fim de proporcionar a melhor experiência possível aos
clientes.

Atualmente, a maioria dos consumidores prefere o atendimento via canais
eletrônicos – porém poucos gostam de interagir com chatbots, por
exemplo –, o que torna as interações cada vez mais dinâmicas e
inteligentes.

Ou seja, é necessário estar atento para capturar o potencial de mercado
que a tecnologia tem a oferecer. Mais do que disponibilizar os produtos ao
público certo, é necessário saber dialogar com clientes e gerar eficiência
de custos para tornar as operações sustentáveis. O varejo digital tem um
amplo potencial de crescimento em todo o mundo (e, especialmente no
Brasil) e saber como aproveitá-lo é um ponto fundamental para ter
sucesso e garantir a própria sobrevivência nos próximos anos.

* Por Marcelo Bernardino, head de Indústria e Consumo da Minsait no
Brasil

Fonte: Portal No Varejo

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