As CDLS na frente

28/03/2017|

17:22

CDL Joinville recebe autoridades da segurança pública

Tânia Harada, que assumiu a Delegacia Regional de Polícia Civil de Joinville em 1º de março e a gerente do Instituto Geral de Perícias (IGP), Suellen Pericolo, participaram da reunião plenária de associados da CDL Joinville na quarta-feira, 22 março.

No encontro, Tânia, que assume o posto em substituição ao delegado Laurito Akira Sato, falou de suas metas. A delegada já atuou na delegacia de Barra Velha e se destacou com o trabalho de humanização que vinha realizando desde 2015 na Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de Joinville. Ela destacou aos associados da CDL que seu plano de gestão é direcionado ao combate de crimes patrimoniais, como furtos e roubos a residências e comércios.

A meta, segundo a delegada regional, é trabalhar para a comunidade produtiva e trabalhadora de Joinville, em vez de direcionar o esforço somente para a Delegacia de Homicídios, por exemplo. “A partir da minha experiência na Central de Polícia, vi a necessidade de atender melhor às vítimas de assaltos, muitos deles sistemáticos”, afirmou Tânia.

A delegada regional também está centrando esforços na melhoria do atendimento nas delegacias, dando a atenção devida às vítimas de crimes. “Porque não lembro de ter prendido nenhum santo. Há criminosos que foram presos reiteradas vezes e estão em liberdade. Que a lei seja interpretada a favor das pessoas de bem, das vítimas”, defendeu a delegada.

IGP tem papel importante na investigação dos crimes
Já Suellen destacou alguns procedimentos das vítimas de furtos e roubos que ajudam na hora de fazer a perícia nos locais de crimes. A gerente do IGP, Suellen Pericolo explicou que uma das funções do Instituto de Perícia é auxiliar na investigação dos crimes. “Temos diversos setores técnicos que atuam na análise de imagens e na informática, por exemplo, que auxiliam na solução de crimes em geral”, informou.

O IGP tem estrutura para pesquisar digitais de autores de furtos, roubos e outros delitos, mas, para que isso traga resultados efetivos, é preciso que os locais dos crimes sejam preservados, alertou Suellen. “A preservação do local (do crime) é primordial. Não encoste em nada, para que a gente possa identificar os vestígios deixados pelos criminosos”, reforçou a perita.

O IGP tem ainda acesso ao banco estadual de identidades/digitais. Se o criminoso tem RG no Estado, é possível identificá-lo, um trabalho que é realizado somente em Florianópolis e Joinville. O IGP de Joinville também está implantando um banco de digitais de criminosos, o que facilitará a identificação em qualquer tempo e circunstância.

Para que o IGP possa atuar, a perita Suellen Pericolo destacou a importância do boletim de ocorrência. “É imprescindível que as vítimas procurem a delegacia mais próxima para registrar o crime para que os peritos possam se deslocar ao local e façam os exames”, pediu Suellen. Uma orientação do setor que cuida da análise das imagens das câmaras de segurança é que os lojistas programem para gravar menos tempo – entre dez a 15 dias, no máximo. Desta forma, aumenta-se a qualidade da imagem, o que facilita no reconhecimento dos criminosos.

O encontro também contou com a presença do presidente da CDL, Frederico Cardoso dos Santos.

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