As CDLS na frente

02/05/2017|

16:43

CDL Concórdia realiza 2º Quinta Empreendedora

Empreendedores, administradores, gestores e estudantes da Faculdade Concórdia (FACC) e do Senac Concórdia participaram da 2ª edição do Projeto Quinta Empreendedora. Criado pela CDL Concórdia, o evento visa fomentar as práticas de empreendedorismo entre a classe lojista e empresarial do município. O encontro em característico na quinta-feira, 27 de abril, no auditório do Senac teve como objetivo esclarecer dúvidas sobre a relação da indústria com o comércio exterior.

O Quinta Empreendedora foi realizado por meio de importante parceria com o Senac. A iniciativa contempla duas pastas da diretoria Gestão 2017/2018 – Relação com a Indústria e Comércio Exterior. De acordo com o diretor de Indústria, Harry Perozin, os empresários concordienses precisam conhecer as ferramentas de internacionalização. “Acreditamos que a inovação é a chave para o incremento da indústria brasileira, assim devemos buscar profissionalização constante”.

Mediado pelo diretor do Senac e vice-presidente da entidade, Rubens Mascelani Filho, o encontro contou com a presença de quatro painelistas. A empresária Adriana Rosa (sócia proprietária da Dispace Distribuidora de Peças, Luciane Fornari (sócia proprietária da Fornari Corporation, Florida, US), Milvo Zancanaro (diretor presidente da Gelnex – indústria e comércio) e Wagner Casagrande (sócio proprietário da Concórdia Informática).

O diretor de comércio exterior, Ademir Tedesco, também destaca a pertinência do assunto. “Muitos empreendedores imaginam que o comércio exterior é apenas para os grandes, o que não é fato. Pesquisas apontam que na União Europeia, por exemplo, as pequenas e médias empresas predominam na exportação. Nossos painelistas mostraram que isso é possível e o que precisamos é de planejamento”.

De acordo com avaliação do presidente da CDL Concórdia, Heldemar Maciel, a internacionalização eleva o negócio a outro patamar de competitividade, pois incentiva a empresa a aperfeiçoar seus processos e se adequar às exigências de novos mercados. “Os painelistas nos mostraram claramente que necessitamos incluir a importação e exportação no planejamento estratégico das nossas empresas. Entendemos que o comércio realizado entre países que mantêm acordos comerciais internacionais é vantajoso para importadores e exportadores e que os mesmos proporcionam redução ou isenção de imposto de importação para quem compra o que é uma boa vantagem”.

Segundo a empresária Luciane, a geração de novos negócios no exterior possibilita inúmeras vantagens. Uma delas é a redução do impacto de eventuais oscilações de demanda no mercado interno. Outra é o aumento da produção e do faturamento – sem contar o reconhecimento global da marca. “Hoje são inúmeras as possibilidades de exportação. Para dar certo, devemos buscar orientações e uma boa assessoria. Todas as etapas exigem aprimoramento, e é isso que estamos fazendo desde 2010 quando exportamos pela primeira vez para a França”.

Dirigentes da entidade com convidados
Dirigentes da entidade com convidados

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