As CDLS na frente

26/07/2017|

11:00

Rio Negrinho ganha nova coleta do Recicla CDL

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) Rio Negrinho realizou mais uma edição do Recicla CDL. A coleta  aconteceu no sábado, 15 de julho, no estacionamento da Cofermaco e encerrou com a arrecadação de 800 quilos de materiais obsoletos e 250 lâmpadas. Os resíduos foram entregues para a empresa Terra Nova Ambiental, que dará o destino final ambientalmente adequado aos materiais.

Entre os aparelhos recebidos estiveram CPUs, mouses, teclados, calculadoras, monitores de computador, televisores, modens, celulares, fontes. Segundo o presidente da CDL, Aldo Genésio Liebl, a campanha foi iniciada em 2010 para contribuir a conscientização ambiental e destino correto de eletroeletrônicos, potenciais poluidores. “Estamos fazendo algo para mudar a questão social e do meio ambiente”, disse.

O Recicla CDL também visa promover a adoção de atitudes sustentáveis em benefício do meio ambiente.
Ainda de acordo com Aldo, adotar hábitos sustentáveis é responsabilidade da sociedade. “Queremos agradecer a nossa comunidade que está cada vez mais preocupada com o meio ambiente”, destacou.

A campanha contou com o apoio da FCDL/SC, Polícia Militar de Rio Negrinho, Informat Automação, Jornal Perfil, Corpo de Bombeiros Voluntários, Cofermaco e CJ Treml Assessoria Contábil. A próxima edição do Recicla será no mês novembro, quando a CDL realizará a última campanha do ano de 2017.

Tecnologia
Segundo o E-waste World Map, primeiro mapa global de e-lixo (lixo eletrônico), lançado pela iniciativa Step, uma aliança entre a ONU e empresas, governos e ONGs de todo o mundo, o Brasil produziu 1,4 milhão de toneladas de e-lixo, o equivalente à média global de 7 kg por habitante, perdendo apenas para o México, que gerou 9 kg por pessoa.

Lâmpadas
Lâmpadas fluorescentes são mais econômicas do que as convencionais, contribuindo para a economia de energia e para a preservação de recursos naturais, mas podem se tornar um problema maior se não forem descartadas corretamente. Após a utilização ou queima, seu descarte inadequado no meio ambiente representa perigo à contaminação por mercúrio, metal altamente tóxico e bio acumulativo nos organismos vivos.

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