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Em Chapecó, varejo aguarda com ansiedade mês de junho

O mês de junho trará mais incentivos ao comércio. Além do tradicional Dia dos Namorados comemorado no dia 12, esse ano a Copa do Mundo que inicia no dia 16 promete movimentar as vendas em todo o Brasil em alguns segmentos. Neste clima de ansiedade, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Chapecó (CDL) realizará o sábado D, nos dias 2 e 9 de junho, com horário livre e estendido no comércio. A intenção é oportunizar maior opção de horários para a compra dos presentes.
“As lojas estão renovando os estoques de frio e isso também serve como estímulo de vendas, mesmo em um momento complicado pelo qual passa nossa economia”, observa o presidente da entidade, Clóvis Afonso Spohr.
Clima de romance e negócios
Para comemorar o Dia dos Namorados muitas são as opções. Os setores de vendas de bens de consumo e também serviços, como bares e restaurantes, espera incremento durante esse mês. “Essa é mais uma data para o comércio potencializar suas vendas, cabe a cada lojista inovar e investir em atrativos para os consumidores. Uma vitrine bem decorada, preços especiais e atendimento com excelência são alguns dos diferenciais decisivos na hora das compras”, conclui Clóvis.
Um golaço nas vendas
Mesmo sendo na Rússia, um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que três em cada dez (33%) micro e pequenos empresários dos ramos do comércio e serviços estimam que as vendas dos setores como um todo aumentem no período dos jogos da copa.
Entre os que projetam crescimento nas vendas da própria empresa (20%), a estimativa é de que o volume médio de vendas seja 27% superior ao mês anterior do mundial. Na percepção da maioria dos empresários entrevistados, esse otimismo refere-se ao aumento do faturamento, principalmente, em setores que lucram com o consumo sazonal de produtos nesta época e estão diretamente ligados ao evento, como souvenirs (80%), comércio informal (72%), bares e restaurantes (68%), supermercados (66%), comércio eletrônico (57%) e transporte (51%).