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FCDL/SC participa de reunião para análise das condições das rodovias

Para acompanhar a situação das estradas estaduais que cortam as regiões Oeste e Extremo-Oeste de Santa Catarina, o Vice-Presidente Olair Klemtz participou da reunião da Câmara de Transporte e Logística da Federação das Indústrias (Fiesc), que apresentou a análise de 22 rodovias na quarta-feira, 6 de julho. A explanação foi realizada pelo Engenheiro e Consultor da Fiesc, Ricardo Saporiti, que percorreu 878 quilômetros para fazer este levantamento.

“As situações de diversas rodovias no Oeste são críticas. São trechos de grande trânsito de caminhões que transportam os produtos e insumos da indústria e o comércio. Além de afetar a logística empresarial catarinense, as más condições são um risco à vida dos motoristas. As entidades do setor produtivo estão unidas em busca de melhorias e avanços nesta pauta. O governo estadual já está trabalhando nas melhorias, o que é um grande avanço, pois a infraestrutura das rodovias é essencial.”, comenta Olair.

Assista a reunião completa aqui 

Situação crítica

Trechos considerados mais críticos:

• 283 (Mondaí-Palmitos, Arvoredo-Seara e Seara-Arabutã);
• 155 (Xanxerê-Xavantina, Bom Jesus-Abelardo Luz),
• 480 (Xanxerê-Bom Jesus);
• 482 (Galvão-Coronel Martins);
• 305 (São Lourenço do Oeste-Campo Erê);
• 161 (Anchieta SC-305 a Serra do Sul, na divisa com a BR-280, no Paraná);
• 492 (Maravilha-Santa Terezinha do Progresso);
• 496 (Tunápolis-Beato Roque/trecho em processo de implantação);
• 163 (Iporã do Oeste-Itapiranga)
• 350 (Abelardo Luz-Passos Maia/implantação prevista, mas ainda não iniciada). Nestes locais, o levantamento apontou trincamentos e desagregação do pavimento, buracos e afundamentos e trilhas de roda.

O levantamento também demonstrou que por falta de manutenção, a restauração das rodovias custa quatro vezes mais do que apenas mantê-las.

O secretário-adjunto da Secretaria da Infraestrutura, Alexandre Martins, participou da reunião e apresentou as ações do governo para a recuperação das rodovias estaduais, e que incluem duplicação, restauração, travessias urbanas, tratamento de pontos críticos, levantamento visual contínuo, contratação de conserva, intervenção funcional, sinalizações, obras especiais e contenções. Alexandre informou que há 23 obras em andamento ou em licitação para pavimentação de 400 quilômetros de rodovias estaduais não asfaltados.

Segundo a Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, de 2019 a 2022 foram investidos mais de R$ 730 milhões em obras que incluem pavimentações, restaurações e aumento de capacidade. Em manutenção foram destinados mais de R$ 380 milhões e, na região Oeste, até maio de 2022, “foram investidos R$ 150,14 milhões em serviços de manutenção e conservação rodoviária”.

 

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