As CDLS na frente

06/10/2016|

13:47

CDL Cunha Porã distribui sacolas ambientalmente corretas

Pensando no bem-estar da sociedade e meio ambiente e também adequada à lei municipal, a CDL Cunha Porã iniciou a distribuição de sacolas oxi biodegradáveis para associados que as adquiriram. A entrega das sacolas iniciou na segunda-feira, 3 de outubro.

As sacolinhas, tão práticas e gratuitas, têm um alto custo ambiental: para sua produção são consumidos petróleo ou gás natural (ambos recursos naturais não-renováveis), água e energia, e liberados efluentes (rejeitos líquidos) e emissões de gases tóxicos e do efeito estufa. Depois de usadas, muitas são descartadas de maneira incorreta, aumentando a poluição e ajudando a entupir bueiros que escoam as águas das chuvas ou indo parar nas matas e oceanos, sendo ingeridas por animais que morrem sufocados ou presos nelas. Pouquíssimas chegam a ser recicladas.

Muitas também são usadas nas residências para acondicionamento de resíduos e seguem para aterros sanitários. Devido a sua característica de impermeabilidade, as sacolas plásticas comuns retém a água, causando a impermeabilização do solo e dos depósitos de lixo, dificultando a degradação de resíduos orgânicos. Resíduos orgânicos em decomposição emitem gás metano. A compactação do lixo, auxiliada pelas inúmeras camadas de plástico impermeável, aumenta a incidência de bolsões de gás que, quando revolvidos, liberam o metano para a atmosfera.

De acordo com o ministério do Meio Ambiente, entre 500 bilhões e 1 trilhão de sacolas plásticas são consumidas em todo o mundo anualmente. No Brasil, cerca de 1,5 milhão de sacolinhas são distribuídas por hora. Diante desse cenário, a entrada no mercado das sacolas ambientalmente corretas é uma solução para este vilão do meio ambiente.

Na fabricação destas sacolas ambientalmente corretas são utilizados aditivos antioxidantes e pró-oxidantes. Isto significa que sua decomposição no ambiente é acelerada: ao invés de mais de 100 anos, como acontece com a sacolinha comum, o processo de degradação dura, aproximadamente, 18 meses, sendo consumido por micro-organismos presentes no solo e, assim, se transformar, basicamente, em carbono e água tudo isso em cerca de um ano e meio.

Com informações: Ministério do Meio Ambiente

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